Delírios em Foco
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A Super Série A de 2017

Na minha galeria de hoje, compartilho imagens do desfile da Série A de 2017, que para mim conseguiu superar os anos anteriores em beleza e organização.

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Fábio de Mello, um rei na Imperatriz

Na primeira galeria do pré-carnaval 2018, minha homenagem vai para Fábio de Mello, Mago das comissões de frente do carnaval carioca, através das imagens de seus trabalhos sensacionais na Rainha de Ramos, Imperatriz Leopoldinense.

Fábio foi pioneiro, inovador e encantador em todas as comissões que apresentou. Lembro de aguardar, ansiosamente, as aberturas da Imperatriz ,sempre com vários rolos de filmes em mãos, pronto para fotografar momentos inesquecíveis do nosso tão amado carnaval.

Sem dúvida alguma deixou sua marca na memória de todos os amantes do maior espetáculo da terra, faz falta no carnaval carioca, que carece de sua genialidade e criatividade, únicas.

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Sou Mocidade, sou independente

“Deixe nossa mata sempre verde, deixe nosso índio ter seu chão” foi o que minha amada cantou para mim, quando me escolheu.

Sim, foi no delírio de “Como era verde o meu Xingu” que a Mocidade me conquistou, me colocou de joelhos em plena Sapucaí, me levou às lágrimas… foi há tanto tempo, mas parece que foi ontem, lembro em detalhes daquela manhã de 14 de fevereiro de 1983, quando os desfiles do Primeiro Grupo eram feitos em uma só noite, e o palco dos meus delírios era todo montado em ferro…

No ano seguinte, me levou ao êxtase total com o delicioso, escandaloso, atrevido, “Mamãe eu quero Manaus”. Foi, então, quando decidi que não passaria mais um ano sem desfilar na minha escola. E que sorte! Estreei em 1985, desfilando no abre alas de “Ziriguidum 2001, carnaval nas estrelas”, e fomos campeões.

De Fernando Pinto, que considerava um querido amigo, fui Arlequim Espacial, Índio de Cassino, Roqueiro, e tinha sonhos de ser muitos outros de seus personagens alucinantes, mas o gênio resolveu partir mais cedo, nos deixando órfãos, sem o o pai da tropicália maravilha.

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Tijuca, não é segredo eu amar você

Homenagear a Unidos da Tijuca me deixa emocionado e me leva de volta a momentos especiais que vivi com ela, antes dela ganhar fama na mídia, e conquistar simpatia geral dos sambistas.

Era muito bom e divertido desfilar na Tijuca… fiz parte das comissões de frente nos deliciosos “Cama, mesa e banho de gato” e “Três faces da moeda”, dancei em alegoria no “Templo do absurdo – Bar Brasil”, delirei como componente de ala em “Terra dos papagaios…”, “Lingua Portuguesa” e “Agudás”.

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A rainha Imperatriz

Hoje, vou contar através de imagens, a grandiosidade e eswigder-frotaplendor da Rainha de Ramos, menina bonita, suntuosa, emocionante….

Imperatriz Leopoldinense, dos sambas deslumbrantes, desfiles impecáveis; casa de Maria Helena, Chiquinho, Zé Catimba, Simone, Elymar; campeã com enredos inesquecíveis dos mestres Arlindo Rodrigues, Rosa Magalhães e Max Lopes.

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Hoje é dia de ALEGRILHA

União da Ilha do Governador, a escola irreverente, alegre, simpática, tricolor, que nunca ganhou o carnaval, mas conquistou o coração de todos os foliões. Quem não gosta da União da Ilha? Não conheço um…

Quando penso na Ilha, minha memória viaja aos anos 70 quando ela caiu no gosto popular com seus carnavais irreverentes, alegres, a cara do nosso povo, do nosso País, enredos que marcaram minha adolescência. Lembro de “Domingo”, de “O amanhã”, “O que será”, “Bom, bonito e barato”, “É hoje”… Lembro da voz incomparável do saudoso Aroldo Melodia, ah, que voz!

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Beija-Flor, Maravilhosa e Soberana

É Ela, a Deusa da Passarela, um festival de prata em plena pista.
É Ela, a Rainha do luxo, o rolo compressor, o sorriso alegre do sambista.
É Ela, que sonhou alto com João e, com o Rei da Saturnália, nos fez delirar na “Criação do Mundo”.
É Ela, o ninho de Neguinho, Selminha, Pinah, Claudinho, Neide, Papai, Capeta e tantos outros bambas.
É Ela, é Beija-Flor.

O carinho que tenho por essa agremiação é único, pois com ela convivi no meu início de “carreira de sambista”, com ela desfilei pela primeira vez no Sambódromo, em 1984, ao som de “O Gigante em berço esplêndido”, com ela conheci João.

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Só entende quem é Salgueiro

Ah, como é emocionante falar da Academia do Samba, Matriarca do carnaval carioca, pioneira, inovadora, explosiva.

Salgueiro, onde o “skindô skindô” não é “nem melhor nem pior, apenas diferente”; Salgueiro de Zumbi, Xica da Silva, Chico Rei, Quilombo dos Palmares; Salgueiro de Djalma Sabiá, Júlio – Xangô – Machado, Dona Iracema, Paula do Salgueiro, Meste Louro, Isabel Valença; Salgueiro do minueto, das burrinhas, do “Explode Coração”, do “Tambor” e tantos carnavais antológicos.

Vivi momentos delirantes com o Salgueiro em meus trinta e seis anos de avenida e, se fosse relatar todos em detalhes, poderia escrever um livro. Destaco dois, que marcaram a minha vida de “malandro batuqueiro”, e jamais sairam da minha memória:

– Primeiro, o semblante do saudoso Fernando Pamplona, todas as vezes que a sua amada escola desfilava; o gênio mudava de cor, de altura, de postura, era o delírio em sua forma mais autêntica… Lembro de correr para a frente dele quando a escola começava a desfilar, só para observar sua expressão. Hoje, ao recordar do êxtase do mestre, ainda caem lágrimas de saudades por ter o privilégio de ser testemunha de uma paixão tão real.

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Portela, eu nunca vi coisa mais bela

No blog de hoje faço uma homenagem à Portela, seus personagens e seus sambistas apaixonados.
A galeria de fotos, que é um pequeno passeio em sua história recente, vem acompanhada de declarações emocionantes de seus torcedores.

Falar da Majestade do Samba, para mim, é assunto delicado, pois ela mexe comigo de maneira única e, como tenho “mania de amor”, peço permissão à Portela para me “embalar na poesia do amor e sedução, e extravasar de alegria o meu coração”.

Portela da Águia Surreal, da Tabajara do Samba, da Velha Guarda, das pastoras e pastores, do Cisne da Passarela, de Paulinho da Viola, Clara Nunes, João Nogueira, Monarco, Tia Dodô, Waldir 59, Tia Surica, Áurea, Neide Santana, e tantos outros.

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