Delírios em Foco
Rádio Arquibancada

“Se é pecado falar bem de Paulo Barros, pecarei sem pedir perdão”

Impossível falar do carnaval atual sem exaltar a genialidade de Paulo Barros, o Carnavalesco Gênio do Século XXI.

Não “é segredo” para ninguém que o Supercampeão, três vezes pela Unidos da Tijuca, e uma vez pela Portela, sempre traz surpresas incomparáveis em seus carnavais modernos, diferentes, inovadores.

Até o ano de 2002, Paulo Barros era pouco conhecido, tendo passado pelo Grupo de Acesso B com a Vizinha Faladeira e o Arranco do Engenho de Dentro. Em 2003 ele desenvolveu um enredo magnífico que homenageou Cândido Portinari na Paraíso do Tuiuti. Esse desfile chamou atenção de Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca, que o contratou para fazer o carnaval de 2004,
com o enredo “O sonho da criação e a criação do sonho: a arte da ciência no tempo do impossível”, a Tijuca fez um desfile surpreendente, fantástico e arrebatador, marcou história, criou um novo estilo de desfilar e consagrou Paulo Barros como a revelação do carnaval carioca. Quem não se lembra do sensacional “carro do DNA”, imagem marcante na história do carnaval ?

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“Se é pecado falar bem de Paulo Barros, pecarei sem pedir perdão”

Impossível falar do carnaval atual sem exaltar a genialidade de Paulo Barros, o Carnavalesco Gênio do Século XXI.

Não “é segredo” para ninguém que o Supercampeão, três vezes pela Unidos da Tijuca, e uma vez pela Portela, sempre traz surpresas incomparáveis em seus carnavais modernos, diferentes, inovadores.

Até o ano de 2002, Paulo Barros era pouco conhecido, tendo passado pelo Grupo de Acesso B com a Vizinha Faladeira e o Arranco do Engenho de Dentro. Em 2003 ele desenvolveu um enredo magnífico que homenageou Cândido Portinari na Paraíso do Tuiuti. Esse desfile chamou atenção de Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca, que o contratou para fazer o carnaval de 2004,
com o enredo “O sonho da criação e a criação do sonho: a arte da ciência no tempo do impossível”, a Tijuca fez um desfile surpreendente, fantástico e arrebatador, marcou história, criou um novo estilo de desfilar e consagrou Paulo Barros como a revelação do carnaval carioca. Quem não se lembra do sensacional “carro do DNA”, imagem marcante na história do carnaval ?

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O dia em que Paulo Barros roubou a cena

O carnaval de 2004 foi marcado por um momento inesquecível para todos os sambistas que amam o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro.

O pré-carnaval dava Beija-Flor e Mangueira como favoritas, os “nostálgicos” aguardavam com ansiedade a “Aquarela Brasileira” do Império Serrano, as reedições de Portela e Viradouro com “Lendas e mistérios da Amazônia” e “Círio de Nazaré” prometiam arrebatar, todos esperavam com curiosidade o “Breazail” de Rosa e a “Cana..” do Renato, mas a grande surpresa do ano foi o desfile da Unidos da Tijuca, que com o seu enredo “O sonho da criação e a criação do sonho. A arte da ciência no tempo do impossível” anunciou a estréia do gênio Paulo Barros no Grupo Especial. E que desfile!!!!

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