Onde acaba a Lapa
EDUARDO CARVALHO Era manhã de uma quinta-feira quente de abril quando o velho gordo entrou no armazém e pediu uma lata de cerveja. Abriu, deu
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EDUARDO CARVALHO Nesses tempos em que a cretinice anda mais do que nunca vestida de terno e gravata, tento buscar alguma leveza na parte da
EDUARDO CARVALHO Por agora está fazendo dez anos que conheci a roda de samba da Pedra do Sal (refiro-me à original, a das segundas-feiras). É
EDUARDO CARVALHO Se você não ama incondicionalmente a música de Almir de Souza Serra, o Almir Guineto, deve ser porque não conhece bem a obra
EDUARDO CARVALHO O samba era maravilhoso e cheio de descobertas para mim. E rolava em volta da mesa, na roda, sem telha nem lona nem
EDUARDO CARVALHO Nos cem anos de “Carinhoso”, peço licença para deixar de lado as muitas e geniais facetas do seu autor – o compositor, instrumentista,
EDUARDO CARVALHO Preciso fazer um samba para o Outono. Não. Para esse Outono. Esse mesmo, que filtrou a luz do verão e, só por isso,
EDUARDO CARVALHO São onze e seis da manhã da última quinta-feira de março quando encontro Luiz Carlos da Silva Junior na plataforma da estação Catete
EDUARDO CARVALHO – Pra Ouvidor – foi o que eu disse ao motorista de táxi, naquele sábado hoje perdido no tempo. – O que tem
EDUARDO CARVALHO Venho falando aqui dos desmandos e desgovernos que, também no Carnaval do Rio de Janeiro, vão minando qualquer sonho de democracia e de